sábado, 26 de novembro de 2011

Professor Nelson Navarro faz seminário sobre Família em Santo Antonio de Jesus/BA

Está sendo realizado na Igreja Batista Betel, em Santo Antonio de Jesus/BA,  de 25 a 27 de novembro de 2011, o seminário: Família, Projeto de Deus, cujo palestrante é o professor Nelson Navarro. 
Nelson Navarro é Economista e Professor Adjunto da Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS, além de Palestrante Motivacional, Especialista em Treinamento Empresarial e Consultor de Empresas nas áreas de atendimento, vendas, motivação, relacionamento e gerenciamento.
Vale muito a pena que os casais participem, me refiro não só aos casados, como também aos que pretendem casar. Taí o cartaz: 

Ser evangélico, estar evangélico, viver o evangelho

Muitas pessoas hoje se autodenominam evangélicas. Mas o que isso quer dizer? Ser evangélico significa fazer parte de um segmento social, de uma classe religiosa ou viver compromissado com princípios bíblicos? Existe muita diferença entre estas três realidades de expressão religiosa. Vejamos de maneira mais explícita.

Tipo 1: Ser evangélico.
Alguém que se identifica com uma segmento religioso. Procura as aparências, a experiência, mas jamais um compromisso de mudança interior. Seu arqui-inimigo é o Diabo, adora participar de seminários de libertação espiritual, amarrando, destronando e decretando vitória sobre o Maligno. Gosta quando o pregador "desenrola o manto" e fala em "mistério", mas vive sempre na "misericórdia" de Deus. Boa gente, mas muito inocente, geralmente levado por vários ventos de doutrinas. Acredita que Deus é evangélico e que todas as pessoas que não são evangélicas são instrumento do capeta. Não ouve rádio que não seja "crente", e televisão, só se forem programas de conteúdo bíblico. A maioria é alienado ao que acontece fora do ?arraial gospel?. E acreditam que  o Silas Malafaia seja o maior e melhor pregador de todos os tempos!

Tipo 2: Estar evangélico.
Alguém que nunca defendeu nenhum tipo de religião, mas encontrou no mercado gospel um espaço para vender seus produtos. Cd's, coletâneas, camisetas, enfim, todo tipo de badulaque. Cantores da década de 80 e 90, jogadores de futebol, pagodeiros, dançarinos e atores pornôs que tentam dar uma ?guinada? na sua carreira e reputação se filiando com "igrejas marqueteiras", onde um usa o outro para trazerem público e prestígio (????) para a denominação. Mal se convertem e já são alçados a pregadores e "testemunhadores" profissionais. Vivem disso e as vezes cobram "cachê" para contarem o milagre da sua conversão. São tratados como celebridades pelos crentes desavisados, e os holofotes devem estar sobre eles. Quando caem no ostracismo novamente, geralmente deixam a denominação, a igreja e Jesus, pois nunca mantiveram um compromisso real com ninguém a não ser consigo mesmos.

Tipo 3: Viver o Evangelho
Este é o crente que possui compromisso com o Senhor. Que sabe que a salvação é um processo doloroso de transformação e mortificação pessoal. Seu arqui-inimigo é ele mesmo, que tentado pelas paixões e vontades, vence pela fé e pelo uso da Graça de Deus em sua vida. Não cultua homens, mas Deus. Sabe que homens são meros instrumentos, e que a experiência deve sempre estar atrelada a Palavra de Deus. Mesmo tendo prejuízo, cumpre a sua palavra, pois é sim ou não. Sua fé não é "bipolar", pois conhece Aquele em quem tem crido. E portanto mesmo diante de dificuldades e obstáculos não esmorece. O Diabo, na maioria das vezes é um instrumento de aperfeiçoamento e descoberta de seu próprio caráter. Sabe que apesar da fé e do conhecimento bíblico é total dependente de Deus em tudo, e que não há nada dele do que se deve gloriar a não ser o fato de ser Filho de Deus. Seu compromisso é com a Palavra de Deus e com os princípios da fé. Reconhece que muito mais do que uma religião, Jesus deixou um estilo de vida.

FONTE: Guiame/ Bruno dos Santos

Reflexão de Ed René Kivitz sobre o caso Rafinha Bastos - Wanessa Camargo

Os loucos, os tolos e os deuses

Ed René Kivitz
Limite para liberdade soa como contra senso. Mas não é. A razão é simples: dividimos o mundo com mais de 6 bilhões de pessoas. Quem leu Freud sabe disso: “a civilização descreve a soma integral das realizações e regulamentos que distinguem nossas vidas das de nossos antepassados animais, e que servem a dois intuitos, a saber: o de proteger os homens contra a natureza e o de ajustar os seus relacionamentos mútuos”. Em outras palavras, para sobreviver num universo hostil, cujas forças da natureza espalham sofrimento e desolação, e em meio às gentes dominadas por paixões e com tendências à violência, o ser humano precisa engolir o sapo de aceitar limites à sua liberdade. Não é sem razão que muita gente vive com ânsias de vômito.

A questão, portanto, é distinguir quais são os tais limites à liberdade que devem ser aceitos daqueles contra os quais devemos nos rebelar. Há os que escolhem a própria consciência como paradigma único: eu sou assim; faço o que quero; não admito negociar meus valores; não me submeto a regras idiotas; não me curvo às autoridades; me recuso a manter minha consciência nas fronteiras do socialmente aceitável e politicamente correto. Muitos desses foram loucos, ou rebeldes sem causa, idiotinhas vendendo a alma pelos seus 15 minutos de fama, alguns tantos movidos pelos demônios dos infernos, e outros inescrupulosos prepotentes, coisa de mau caratismo mesmo. Mas não há como negar que muitos desses que pensaram e viveram fora da caixa foram profetas construtores de novos paradigmas de civilização, personalidades à frente de seu tempo que hoje reverenciamos, e um deles até hoje é considerado Deus – Jesus de Nazaré. Esses últimos tinham em comum que quase nenhum escolheu ser quem foi, quase todos lutaram com todas as forças tentando negar o que eram e, com uma exceção, jamais imaginaram que no futuro ocupariam a prateleira das personalidades inspirativas da humanidade. Quem acredita que é, quase sempre não é.

A maioria dos mortais, entretanto, escolhe viver nos limites da média dos valores consensados por suas respectivas sociedades. Os lúcidos questionam os valores coletivos à luz de seus valores pessoais e aceitam o fato inevitável de que o jogo comunitário exige três passos para frente, dois passos para trás, e humildemente submetem suas convicções particulares ao crivo coletivo, acreditando que no conflito e no debate das ideias, a média dos valores consensados vai sendo qualificada no esforço de todos pelo bem comum.

Os limites às liberdades individuais são definidos, portanto, pela média dos valores consensados por uma sociedade. Cada sociedade tem seus valores considerados sagrados ou intocáveis. Em 2005, o jornal dinamarquês Jyllands-Posten publicou as 12 caricaturas intituladas “Os rostos de Maomé” que, em janeiro de 2006, foram também publicadas na revista norueguesa Magazinet. A polêmica foi grande e os grupos islâmicos radicais protestaram com veemência o fato de alguém ousar fazer humor com Allah e Maomé. O mesmo acontece com a comunidade judaica que legitimamente protesta contra o desrespeito à memória do Holocausto, e com os negros que corretamente se ofendem com as piadas de cunho racista. Mas no Brasil sobram anedotas com o Cristo crucificado. A diferença é clara: cada sociedade tem sua média consensada de valores considerados sagrados, seus níveis de tolerância para as diferentes maneiras como podem ou devem ser tratados, e sua índole peculiar que permite maior e menor flexibilidade na manipulação de seus afetos. Essa é a razão porque os brasileiros somos capazes de chorar o luto dos nossos ídolos e contar piadas a respeito deles ao mesmo tempo. Ayrton Senna recebeu tanto o melhor do nosso riso quanto de nossas lágrimas.

Mas uma coisa não se pode negar. Quando alguém cruza a linha e resvala, ainda que irresponsável e displicentemente, no que é considerado sagrado e intocável por uma sociedade, qualquer que seja ela, a resposta é imediata e contundente. O comentário de Rafinha Bastos a respeito de Wanessa Camargo e seu ventre materno extrapolou os limites aceitáveis. No Brasil, você pode contar piada sobre Jesus, José e Maria, mas não pode fazer graça com pedofilia. Quem não respeita limites impostos pelo consenso para a sua liberdade, cedo ou tarde acaba crucificado. O tempo se encarrega de mostrar se o morto será esquecido como louco, sepultado como tolo, ou adorado como Deus.



No blog do autor - divulgação Genizah

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Pesquisa científica comprova a existência de instinto moral em bebês. Ateistas em xeque!

A Folha de S. Paulo publicou em sua edição de ontem, 11 de outubro, uma matéria bastante interessante sobre as pesquisas realizadas pela Universidade de Washington em Seattle, que verificaram a existência de"instinto moral" em bebês de 15 meses de idade. A notícia está provocando profundos debates no meio acadêmico, especialmente entre os militantes ateístas, que fogem do instinto moral como o diabo da cruz. O próprio editor de ciência da Folha, Reinaldo José Lopes, responsável pela reportagem publicada ontem, comenta - ironicamente - na mesma edição que os bebês já viriam "programados de fábrica", o que, ainda que de maneira enviesada, comprovaria a doutrina bíblica do pecado original. 
Em sua coluna na Folha de S. Paulo de hoje (12/12/11), Helio Schwartsman continua repercutindo o assunto, ressaltando que - coincidentemente - o militante ateísta Sam Harris já está disparando seus dardos inflamáveis contra as conclusões levantadas pelos cientistas americanos, algo que já era esperado, pois uma vez comprovada a existência do instinto moral em bebês, os ateus perdem parte essencial de seu discurso, que é a alegação de que tanto o comportamento moral como o religioso são aprendidos e incutidos socialmente. A pregação do neoateísmo é eminentemente utilitária, a grosso modo na base do "funciona / não funciona", já que não tem nada a propor e seu único objetivo é, por assim dizer, "desconstruir a religião" sem dizer o que quer edificar no seu lugar. Nada mais nihilista. De qualquer maneira, qualquer pessoa que já teve a experiência de cuidar de bebês e observar o seu comportamento e desenvolvimento, constatou que desde pequeninos (e obviamente imunes a qualquer controle social eficaz) eles já têm uma mínima noção do que é certo ou errado de acordo com o seu senso de justiça. As matérias da Folha estão transcritas abaixo, e valem a pena ser lidas:


Bebês de 15 meses têm senso de justiça, mostra estudo

REINALDO JOSÉ LOPES
EDITOR DE CIÊNCIA E SAÚDE

Pais que sofrem para impedir que seu bebê arranque brinquedos das mãos dos amiguinhos podem não acreditar, mas crianças de apenas 15 meses já parecem ter um senso rudimentar de justiça, afirma um novo estudo.
Experimentos feitos com cerca de 50 crianças na Universidade de Washington, em Seattle (Costa Oeste dos EUA), mostraram que os pequenos ficam "chocados" quando presenciam uma divisão desigual de guloseimas.


E, apesar do berreiro que às vezes acontece quando bebês disputam brinquedos, as crianças do estudo, em quase dois terços dos testes, topavam dividir os seus com adultos desconhecidos.
Publicada na revista científica de acesso livre "PLoS One", a pesquisa se junta a uma série de trabalhos recentes que indicam a existência de um instinto moral aguçado nos filhotes da nossa espécie.
PRECOCE
Aliás, o estudo atual é o que revela evidências de comportamento "ético" mais cedo no desenvolvimento humano --os trabalhos anteriores só tinham demonstrado isso em meninos e meninas de dois anos de idade.
Um resumo do design experimental usado pelos psicólogos Marco Schmidt e Jessica Sommerville, autores do estudo, pode ser visto no infográfico.
Sempre no colo de um dos pais, para ficarem relaxados, os bebês primeiro assistiam a vídeos que mostravam a divisão igualitária ou desigual de comida (biscoitos ou leite) entre dois adultos.
Como os talentos linguísticos das crianças dessa idade ainda são limitados, os psicólogos usavam algo mais simples para saber o que os bebês tinham achado dos vídeos: o tempo que eles gastavam olhando para a tela.
Trata-se de uma ferramenta já estabelecida em outros estudos do tipo. Em geral, quanto mais uma situação surpreende os bebês, mais tempo eles ficam olhando para a cena. E, nesse caso, em média, a cena em que a divisão é desigual surpreendeu bem mais os pequenos.
Depois, os mesmos bebês podiam escolher entre dois brinquedos, ambos ofertados por um pesquisador que eles já conheciam. O cientista esperava a criança escolher seu brinquedo favorito e, depois, deixava os dois com ela.
Entrava então em cena um outro pesquisador, que a criança ainda não tinha visto. O sujeito perguntava: "Posso pegar um [dos brinquedos]?".
A maioria dos bebês dava um dos brinquedos para a pessoa, e um terço deles emprestava até o brinquedo considerado o preferido.
Aliás, havia uma correlação: as crianças mais "chocadas" com a divisão injusta do leite ou dos biscoitos eram justamente as que tinham mais tendência a compartilhar seus brinquedos com os estranhos, sugerindo que tendências parecidas explicam os comportamentos.

Cérebro infantil já teria módulos 'de fábrica'

DO EDITOR DE CIÊNCIA E SAÚDE

A investigação do senso moral aparentemente inato de bebês e crianças pequenas floresceu nos últimos anos, com uma série de descobertas intrigantes.
Bebês de dois a três anos, por exemplo, tendem a preferir personagens de desenho animado que ajudam os outros aos personagens que estorvam os demais, mesmo quando esses seres são simples formas geométricas, como quadrados, retângulos e círculos. As crianças também parecem vir "de fábrica" com algum conhecimento básico sobre física: olham mais tempo, surpresas, para vídeos em que objetos ficam suspensos no ar quando deveriam cair, por exemplo.
A explicação mais óbvia (e provavelmente mais sólida) para essas capacidades é evolutiva: seria custoso demais para o cérebro dos pequenos aprender tudo do zero, especialmente as regras básicas sobre o funcionamento do mundo e da vida social humana. Nascer com instintos morais e intuições sobre física facilitariam o aprendizado de informações mais complexas e ajudariam as crianças a sobreviver. (RJL)



Nova ciência da moral


HÉLIO SCHWARTSMAN

SÃO PAULO - A notícia publicada ontem em Ciência de que bebês de 15 meses já dispõem de um senso de justiça rudimentar acrescenta mais um tijolinho à disposição dos pesquisadores que tentam fundar a nova ciência da moral.
Uma das ideias centrais dessa protodisciplina é a de que a faculdade moral é um instinto. A analogia que cabe é com a teoria da gramática universal de Noam Chomsky. Da mesma forma que nossos cérebros são equipados com um hardware linguístico, que nos habilita a aprender praticamente por osmose o idioma ao qual somos expostos na primeira infância, nossa cachola também já viria com uma moral de fábrica.
Não se trata, por certo, de um código penal, uma lista pronta e acabada de todas as ofensas possíveis e as respectivas punições, mas de um conjunto de princípios elementares, comuns a toda a humanidade, como as noções de justiça, pureza e autoridade. Elas se combinariam umas com as outras e também com elementos culturais para formar toda a exuberância de padrões morais observáveis nos mais diversos grupos.
A maioria dos estudiosos da moral para por aqui -o que já é um projeto para gerações. A exceção é o neurocientista Sam Harris, que, em "The Moral Landscape" (a paisagem da moralidade), sustenta que é possível, ao menos em princípio, usar a ciência para decidir quais valores morais são corretos e quais são errados.
O critério de verdade escolhido por Harris, na melhor tradição utilitarista, é o bem-estar. Assim, práticas morais que contribuem para aumentar a felicidade das pessoas, como tratar bem o próximo, são validadas pela nova ciência. Já hábitos que fazem crescer a miséria humana, como castigos corporais, tornam-se uma chaga a eliminar.
Com esse engenhoso mecanismo, Harris consegue, de um só golpe, atacar seus adversários à esquerda (multiculturalismo, relativismo) e à direita (religião, tradicionalismo). 

FONTE: Genizah Virtual

11 perguntas feitas ao diabo

                                                    Claro: não é prudente fazer entrevistas com o "coisa-ruim", já que você não pode confiar nas respostas do pai da mentira. Mas se ele pudesse responder apenas a verdade, baseada no que está nas Escrituras, ele responderia mais ou menos assim:

QUEM O CRIOU?
Lúcifer : Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. [Ezequiel 28:15]

COMO VOCÊ ERA QUANDO FOI CRIADO?
Lúcifer : Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. [Ezequiel 28:12,13]

ONDE VOCÊ MORAVA?
Lúcifer : No Jardim do Éden e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus. [Ezequiel 28:13]

QUAL ERA SUA FUNÇÃO NO REINO DE DEUS?
Lúcifer : Como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando. [Ezequiel 28:14; Apocalipse 12:4]

ALGUMA COISA FALTAVA A VOCÊ?
Lúcifer : (reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada. [Ezequiel 28:13]

O QUE ACONTECEU QUE O AFASTOU DA FUNÇÃO DE MAIOR HONRA QUE UM SER VIVO PODERIA TER?
Lúcifer : Isso não aconteceu de repente. Um dia eu me vi nas pedras (como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei então a pensar como seria ser adorado como deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus. [Isaías 14:13,14; Ezequiel 28: 15-17]

O QUE DETONOU FINALMENTE A SUA REBELIÃO?
Lúcifer : Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por conseqüência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei então os verdadeiros propósitos do meu coração. [Isaías 14:12-14]

O QUE ACONTECEU COM OS ANJOS QUE ESTAVAM SOB O SEU COMANDO?
Lúcifer : Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas. [Apocalipse 12:3,4]

COMO VOCÊ ENCARA O HOMEM?
Lúcifer : (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus. [1Pedro 5:8]

QUAIS SÃO SUAS ESTRATÉGIAS PARA DESTRUIR O HOMEM?
Lúcifer : Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu estimulo a praticar o mal e confundo suas idéias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séquito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos pastores, principalmente com o sexo, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho. [1Pedro 5:8; Tiago 4:7; Gálatas 5:19-21; 1 corintios 3:3; 2 Pedro 2:1; 2 Timóteo 3:1-8; Apocalipse 12:9]

E SOBRE O FUTURO?
Lúcifer : (com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco. [Ezequiel 28:19; Judas 6; Apocalipse 20:10,15]

Vale a pena lembrar que o nome "Lúcifer" não existe na Bíblia, é apenas uma palavra em latim, vista em Isaías na tradução feita por Jerônimo quando exilado em Jerusalém no século III.

FONTE: Cristão confuso